(Gypsophilla paniculata, Gypsophilla elegans)
Conhecida popularmente como
"mosquitinho" ou "branquinha", esta delicada flor‚
muito utilizada como complemento para arranjos ou buquês compostos
por flores
maiores e mais coloridas. De fato, a gypsophila cria um
bonito efeito de leveza quando misturada a rosas, cravos, flores do
campo e folhagens coloridas. Entretanto, pode também
surpreender, quando colocada sozinha, em grande quantidade
num vaso de vidro ou numa jarra larga, compondo um arranjo vistoso e leve, especial para ambientes modernos.
Tenho utilizado a gypsophila em diversas decorações, especialmente de casamentos, por ter sido uma preferencia das noivas que gostam de uma decoração mais suave e neutra.
Conheça mais um pouco sobre a planta
Trata-se de uma planta altamente
ramificada, que atinge, aproximadamente, um metro de
altura. As folhas são finas e pontiagudas, de coloração
verde-acinzentada e superfície pilosa. A inflorescência,
em panícula, sustenta um grande número de pequenas flores.
É originária das regiões mediterrâneas e do leste da
Europa e Sibéria. As variedades de coloração branca são
as mais cultivadas no Brasil, principalmente porque são
fáceis de serem tingidas em colorações diversas. A sua
durabilidade pós-colheita varia entre 1 a 2 semanas.
A gypsophila reproduz-se por
meio de sementes, sendo ideal semeá-la nos canteiros
durante o outono, para crescerem naturalmente e produzirem
flores mais cedo. O solo deve ser bem drenado e a luz solar
é fundamental para o seu perfeito desenvolvimento e
florescimento. Por ser uma planta muito delicada,
recomenda-se utilizar varetas esgalhadas para apoiar as plantas expostas
ao vento.
Dicas para sua utilização:
Corte as hastes das gypsophilas sobre uma tábua, retire o excesso de folhas e mergulhe as hastes em água morna
antes de confeccionar o arranjo. Para conservá-las por
mais tempo, troque a água regularmente, evitando o odor desagradável
e o apodrecimento das hastes.
Vic Molina
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